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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
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sábado, 24 de novembro de 2012
O Advento - tempo liturgico
No dia 30 de novembro começamos a vivenciar o tempo litúrgico do advento, o novo ano da Igreja, tempo de esperança, tempo de gestação e confiança. Não cansamos de esperar, pois quem nós esperamos vai chegar.
O tempo do advento fala para nós das três vindas de Cristo: – a do passado, sua vinda histórica; – a do presente. Cristo vem hoje no povo que o celebra, presença misteriosa, na palavra, na liturgia, na eucaristia; – a do futuro. Cristo será visível e glorioso.
O mesmo acontecimento, ontem histórico e visível, hoje sacramento e realidade oculta, amanhã manifestação gloriosa. Os cristãos fazemos visível e perene a natividade de Deus no mundo. Deus se faz natividade nos cristãos para que nós nos façamos natividade de Deus para os irmãos.
Os que têm fé e a vivem são o seu corpo, sua presença, sua visibilidade histórica, fermento de transformação de um mundo hostil para um mundo fraterno. O advento significa vinda. A natividade, nascimento; esse tempo nos coloca em expectativa ativa, de quem constrói o que espera, vive já a alegria da vinda e da chegada de quem se espera.
Esperar com alegria e discernimento, vigilância e cuidado, lendo os sinais dos tempos, percebendo os vestígios de esperança que tornam a vida mais humana. O tempo do advento nos ensina a atitude de espera e não de entorpecimento, espera criativa e amorosa, que aplaina os caminhos, superando a injustiça, a impostura, a corrupção que fabricam a injustiça e o desalento, deixando o povo sem perspectiva.
O advento nos chama a levantar a cabeça, a olhar para o horizonte, enxugar as lágrimas e a viver a novidade que virá. A novidade que nos convida a partilhar o pão e o coração, a superar o ódio e a vingança, a não querer destruir o difícil e o diferente, o louco, o pobre, o importuno. A vinda de Cristo vem no inesperado, no empobrecido e no evitado, em quem Deus faz sua morada.
No tempo do advento, alheia a tudo isso, a cidade se enfeita, às vezes enfeite sem conteúdo, só para fazer brilhar, ainda mais, o consumo; luz que ilumina e não faz enxergar os esquecidos, os marginalizados e que foram os primeiros a saber da notícia do primeiro Natal.
O povo da rua, que dorme, anda, deita, come nas ruas da cidade, vê, sente e percebe a mudança no seu mundo habitual, a rua. Mas muitos continuam a não vê-los, ou a não querer vê-los, ou aqueles que os enxergam se irritam e se sentem incomodados com sua presença. Jesus veio ao mundo e é o vínculo do Pai conosco, nosso medidor na força amorosa do Espírito Santo. O povo da rua não será entendido e aceito por aqueles que com eles não estabelecerem vínculo, que respeita, que escuta e acolhe.
Outro dia um senhor me perguntou: como se faz vínculo com uma pessoa de rua? Pergunta interessante, difícil e fácil de responder. Penso que é necessário tempo, disponibilidade, empatia, capacidade de compreender e aceitar, dialogar, sem invadir, sem pressa, como se faz com qualquer outra pessoa de quem queremos nos aproximar, e com uma dose de boa vontade a mais.
A resposta fica difícil ou fácil de ser dada conforme a dificuldade ou a facilidade de fazê-la a si mesmo. O tempo do advento é tempo maior de oração, feita de muita confiança, como a oração de Carlos de Foucauld: “Pai, ponho-me em tuas mãos. Faz de mim o que quiseres, seja o que for, eu te dou graças. Estou disposto a tudo. Aceito tudo, contanto que a tua vontade seja feita em mim e em todas as criaturas. Não desejo mais nada, Pai. Te confio minha alma e a dou, com todo o amor de que sou capaz, porque te amo e tenho necessidade de dar-me, colocar-me em tuas mãos sem medida, com infinita confiança, porque sois meu Pai”.
Quem confia assim não se decepciona, transforma a dor em amor, não tem medo de entregar a sua vida em oblação e de partilhar o seu coração. O tempo do advento nos renove e transforme, nos faça embaixadores da paz que com a justiça se abraçará para anunciar que o Reino de Deus não tarda e logo vai chegar!
O advento nos convida à conversão, a mudar a maneira de pensar, agir e sentir. A conversão nos prepara para celebrar o Natal com coerência e de quem acolhe o Deus feito homem, o Emanuel, o Deus-conosco, a luz que veio a esse mundo e que muitos não quiseram receber.
Façamos do advento um tempo de gestação e não tenhamos medo de nascer de novo para o amor!
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tempo do advento
O Advento é um dos tempos do Ano Litúrgico e pertence ao ciclo do Natal. A liturgia do Advento caracteriza-se como período de preparação, como pode-se deduzir da própria palavra advento que origina-se do verbo latino advenire, que quer dizer chegar. Advento é tempo de espera d’Aquele que há de vir. Pelo Advento nos preparamos para celebrar o Senhor que veio, que vem e que virá; sua liturgia conduz a celebrar as duas vindas de Cristo: Natal e Parusia. Na primeira, celebra-se a manifestação de Deus experimentada há mais de dois mil anos com o nascimento de Jesus, e na segunda, a sua desejada manifestação no final dos tempos, quando Cristo vier em sua glória.
O tempo do Advento formou-se progressivamente a partir do século IV e já era celebrado na Gália e na Espanha. Em Roma, onde surgiu a festa do Natal, passou a ser celebrado somente a partir do século VI, quando a Igreja Romana vislumbrou na festa do Natal o início do mistério pascal e era natural que se preparasse para ela como se preparava para a Páscoa. Nesse período, o tempo do Advento consistia em seis semanas que antecediam a grande festa do Natal. Foi somente com São Gregório Magno (590-604) que esse tempo foi reduzido para quatro domingos, tal como hoje celebramos.
Um dos muitos símbolos do Natal é a coroa do Advento que, por meio de seu formato circular e de suas cores, silenciosamente expressa a esperança e convida à alegre vigilância. A coroa teve sua origem no século XIX, na Alemanha, nas regiões evangélicas, situadas ao norte do país. Nós, católicos, adotamos o costume da coroa do Advento no início do século XX. Na confecção da coroa eram usados ramos de pinheiro e cipreste, únicas árvores cujos ramos não perdem suas folhas no outono e estão sempre verdes, mesmo no inverno. Os ramos verdes são sinais da vida que teimosamente resiste; são sinais da esperança. Em algumas comunidades, os fiéis envolvem a coroa com uma fita vermelha que lembra o amor de Deus que nos envolve e nos foi manifestado pelo nascimento de Jesus. Até a figura geométrica da coroa, o círculo, tem um bonito simbolismo. Sendo uma figura sem começo e fim, representa a perfeição, a harmonia, a eternidade.
Na coroa, também são colocadas quatro velas referentes a cada domingo que antecede o Natal. A luz vai aumentando à medida em que se aproxima o Natal, festa da luz que é Cristo, quando a luz da salvação brilha para toda humanidade. Quanto às cores das quatro velas, quase em todas as partes do mundo é usada a cor vermelha. No Brasil, até pouco tempo atrás, costumava-se usar velas nas cores roxa ou lilás, e uma vela cor de rosa referente ao terceiro domingo do Advento, quando celebra-se o Domingo de Gaudete (Domingo da Alegria), cuja cor litúrgica é rosa. Porém, atualmente, tem-se propagado o costume de velas coloridas, cada uma de uma cor, visto que nosso país é marcado pelas culturas indígena e afro, onde o colorido lembra festa, dança e alegria.
Pe. Agnaldo Rogério dos Santos
Reitor dos Seminários Filosófico e Teológico
da Diocese de Piracicaba
O tempo do Advento formou-se progressivamente a partir do século IV e já era celebrado na Gália e na Espanha. Em Roma, onde surgiu a festa do Natal, passou a ser celebrado somente a partir do século VI, quando a Igreja Romana vislumbrou na festa do Natal o início do mistério pascal e era natural que se preparasse para ela como se preparava para a Páscoa. Nesse período, o tempo do Advento consistia em seis semanas que antecediam a grande festa do Natal. Foi somente com São Gregório Magno (590-604) que esse tempo foi reduzido para quatro domingos, tal como hoje celebramos.
Um dos muitos símbolos do Natal é a coroa do Advento que, por meio de seu formato circular e de suas cores, silenciosamente expressa a esperança e convida à alegre vigilância. A coroa teve sua origem no século XIX, na Alemanha, nas regiões evangélicas, situadas ao norte do país. Nós, católicos, adotamos o costume da coroa do Advento no início do século XX. Na confecção da coroa eram usados ramos de pinheiro e cipreste, únicas árvores cujos ramos não perdem suas folhas no outono e estão sempre verdes, mesmo no inverno. Os ramos verdes são sinais da vida que teimosamente resiste; são sinais da esperança. Em algumas comunidades, os fiéis envolvem a coroa com uma fita vermelha que lembra o amor de Deus que nos envolve e nos foi manifestado pelo nascimento de Jesus. Até a figura geométrica da coroa, o círculo, tem um bonito simbolismo. Sendo uma figura sem começo e fim, representa a perfeição, a harmonia, a eternidade.
Na coroa, também são colocadas quatro velas referentes a cada domingo que antecede o Natal. A luz vai aumentando à medida em que se aproxima o Natal, festa da luz que é Cristo, quando a luz da salvação brilha para toda humanidade. Quanto às cores das quatro velas, quase em todas as partes do mundo é usada a cor vermelha. No Brasil, até pouco tempo atrás, costumava-se usar velas nas cores roxa ou lilás, e uma vela cor de rosa referente ao terceiro domingo do Advento, quando celebra-se o Domingo de Gaudete (Domingo da Alegria), cuja cor litúrgica é rosa. Porém, atualmente, tem-se propagado o costume de velas coloridas, cada uma de uma cor, visto que nosso país é marcado pelas culturas indígena e afro, onde o colorido lembra festa, dança e alegria.
Pe. Agnaldo Rogério dos Santos
Reitor dos Seminários Filosófico e Teológico
da Diocese de Piracicaba
o terço
Oferecimento do Terço (Inicia-se com o Sinal da
Cruz)
Divino
Jesus, nós Vós oferecemos este rosário que vamos rezar, meditando nos
mistérios da nossa Redenção. Concedei-nos, virtudes que nos são necessárias
para bem reza-los e a graça de ganharmos as indulgências desta santa devoção.
Oferecemos, particularmente, em desagravo dos pecados cometidos contra o
Santíssimo Coração de Jesus e Imaculado Coração de Maria, pela paz do mundo,
pela conversão dos pecadores, pelas almas do Purgatório, pelas intenções do Santo
Padre, pelo aumento e santificação do Clero, pelo vosso Vigário, pela
santificação das famílias, pelas Missões, pelos doentes, pelos agonizantes,
por aqueles que pediram nossas orações, por todas as nossas intenções
particulares e pelo Brasil.
|
|||
Em
seguida segurando a cruzinha do terço, para atestar nossa fé em todas as
verdades ensinadas por Cristo, reza-se:
Creio
em Deus Pai Todo-Poderoso, Criador do céu e da Terra; e em Jesus Cristo, seu
único Filho, nosso Senhor; que foi concebido pelo poder do Espírito Santo;
nasceu da Virgem Maria; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e
sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos
céus, está sentado à direita de Deus Pai Todo-Poderoso, donde há de vir a
julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na Santa Igreja
Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da
carne, na vida eterna. Amém
|
|||
Terminado o Credo,
presta-se homenagem à Santíssima Trindade:
Com
um Pai-Nosso, Três Ave-Marias e um Glória-ao-Pai; a
primeira Ave-Maria em honra a Deus Pai que nos criou; a segunda, a Deus
Filho que nos Remiu; e a terceira, ao
Espírito Santo que nos Santifica.
Em cada Mistério se reza um
Pai-Nosso, dez Ave-Marias, um Glória-ao-Pai e
a jaculatória:
- Glória ao Pai, ao Filho e o
Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Jaculatória: - Ó! Meu
Jesus, perdoai-nos, livra-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o
Céu e socorrei principalmente as que mais precisarem.
|
|||
Mistérios da Alegria
Segundas e Sábados
|
Mistérios da Dor
Terças e Sextas
|
Mistérios da Luz
Quintas
|
Mistérios da Glória
Quartas e Domingos
|
No Primeiro
Mistério contemplamos a Anunciação do Arcanjo São Gabriel à Nossa
Senhora.
No Segundo
Mistério contemplamos a Visitação de Nossa Senhora à sua prima Santa
Isabel.
No Terceiro
Mistério contemplamos o Nascimento do Menino Jesus em Belém.
No Quarto
Mistério contemplamos a Apresentação do Menino Jesus no templo e a
Purificação de Nossa Senhora
No Quinto
Mistério contemplamos a Perda e o Encontro do Menino Jesus no templo.
Ao término do
último mistério reza-se o Agradecimento e o Salve-Rainha
|
No Primeiro
Mistério contemplamos a Agonia de Cristo Nosso Senhor quando suou
sangue no horto.
No Segundo
Mistério contemplamos a Flagelação de Jesus Cristo atado à coluna.
No Terceiro
Mistério contemplamos a Coroação de espinhos de Nosso Senhor.
No Quarto
Mistério contemplamos Jesus Cristo carregando a Cruz para o Calvário.
No Quinto
Mistério contemplamos a Crucifixão e morte de Nosso Senhor Jesus
Cristo.
Ao término do
último mistério reza-se o Agradecimento e o Salve-Rainha
|
No Primeiro
Mistério contemplamos o Batismo de Jesus, feito por João Batista, no
Rio Jordão.
No Segundo Mistério contemplamos Jesus
nas bodas de Cana, transformando a água em vinho a pedido de Maria.
No Terceiro
Mistério contemplamos Jesus anunciando o Advento do Reino e o convite
à conversão.
No Quarto
Mistério contemplamos a Transfiguração de Jesus no Monte Tabor.
No Quinto
Mistério contemplamos a Instituição da Eucaristia, onde Jesus faz
alimento com o seu corpo e o seu sangue.
Ao término do
último mistério reza-se o Agradecimento e o Salve-Rainha
|
No Primeiro
Mistério contemplamos a Ressurreição de Cristo Nosso Senhor.
No Segundo
Mistério contemplamos a Ascenção de Nosso Senhor ao Céu.
No Terceiro
Mistério contemplamos a Vinda do Espírito Santo sobre os Apóstolos
com Maria no Cenáculo em Jerusalém.
No Quarto
Mistério contemplamos a Assunção de Nossa Senhora ao Céu.
No Quinto
Mistério contemplamos a Coroação de Nossa Senhora no Céu como Rainha
de todos os anjos e santos.
Ao término do último mistério reza-se o Agradecimento e o
Salve-Rainha
|
Agradecimento
Infinitas
graças vos damos, Soberana Rainha, pelos benefícios que todos os dias
recebemos de vossas mãos liberais. Dignai-vos agora e para sempre tomar-nos
debaixo do vosso poderoso amparo e para mais vos obrigar vos saudamos com
uma...
|
|||
Salve
Rainha
Salve Rainha,
Mãe de Misericórdia, vida, doçura, esperança nossa salve! A vós bradamos, os
degradados filhos de Eva; a vós suspiramos gemendo e chorando neste vale de
lágrimas. Eia, pois, advogada nossa esses vossos olhos misericordiosos a nós
volvei, e depois deste desterro nos mostrai a Jesus, bendito fruto do vosso
ventre, ó Clemente, ó Piedosa, ó Doce, sempre Virgem Maria. Rogai
por nós, Santa Mãe de Deus. Para
que sejamos dignos das promessas de Cristo.
|
Maria disse "Sim" a Deus
- Maria era uma moça como as outras; pertencia a uma família simples da cidade de Nazaré, na Palestina.
- Seus pais eram: Joaquim e Ana.
- Maria era bondosa, humilde, trabalhadora e cheia de coragem. Sua preocupação era de ajudar os outros, ser amiga de todas as pessoas.
- Ela procurava viver a Aliança, por isso observava os 10 mandamentos.
- Maria, foi totalmente aberta à Palavra de Deus. Disse "sim". Por isso, Deus nasceu no seu coração, Deus morou nela e a fez mãe do seu Filho único - Jesus.
- Graças ao "sim" de Maria, Deus Criador do Universo se tornou uma criança. Maria carregou esta criança no colo, ajudou a criança, a falar; Ela se doou totalmente a seu filho.
- Maria, sabendo que ia ser Mãe de Deus, não ficou orgulhosa, não se considerou maior que as outras mulheres. Ela sabia que, quando uma pessoa diz "SIM" a Deus, deve dizer "SIM" ao irmão necessitado. Foi isto que Maria fez quando soube que sua prima Isabel precisava de sua ajuda. Foi à casa de Isabel e a ajudou, lavando roupas, limpando a casa, cozinhando. (Maria visita sua Prima Isabel - Lc 1,39-56)
- Falar sobre os títulos de Nossa Senhora.
- Maria era uma moça como as outras; pertencia a uma família simples da cidade de Nazaré, na Palestina.
- Seus pais eram: Joaquim e Ana.
- Maria era bondosa, humilde, trabalhadora e cheia de coragem. Sua preocupação era de ajudar os outros, ser amiga de todas as pessoas.
- Ela procurava viver a Aliança, por isso observava os 10 mandamentos.
- Maria, foi totalmente aberta à Palavra de Deus. Disse "sim". Por isso, Deus nasceu no seu coração, Deus morou nela e a fez mãe do seu Filho único - Jesus.
- Graças ao "sim" de Maria, Deus Criador do Universo se tornou uma criança. Maria carregou esta criança no colo, ajudou a criança, a falar; Ela se doou totalmente a seu filho.
- Maria, sabendo que ia ser Mãe de Deus, não ficou orgulhosa, não se considerou maior que as outras mulheres. Ela sabia que, quando uma pessoa diz "SIM" a Deus, deve dizer "SIM" ao irmão necessitado. Foi isto que Maria fez quando soube que sua prima Isabel precisava de sua ajuda. Foi à casa de Isabel e a ajudou, lavando roupas, limpando a casa, cozinhando. (Maria visita sua Prima Isabel - Lc 1,39-56)
- Falar sobre os títulos de Nossa Senhora.
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